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As verbas comunitárias disponíveis no âmbito do Portugal 2020 não serão suficientes para impulsionar a reabilitação urbana, conclui a 2.ª edição do Barómetro da Engenharia, hoje revelado pela Ordem dos Engenheiros -- Região Norte (OERN).

De acordo com a OERN, no âmbito desta 2.ª edição do Barómetro da Engenharia foram sondados 160 engenheiros civis, sendo que a maioria (73%) considerou que "as verbas disponíveis no âmbito do Portugal 2020 não serão suficientes para impulsionar a reabilitação urbana e garantir, assim, o arranque efetivo do processo de renovação do edificado das cidades portuguesas". "Apenas 27% acredita que estes novos fundos podem ser a 'bolsa de ar' que faltava", refere a Ordem.

Quando questionados sobre a atuação do Governo, a esmagadora maioria (95%) "defende que o investimento público não tem sido ajustado às necessidades de reabilitação urbana".

Segundo a informação divulgada pela OERN, este barómetro foi realizado no âmbito da discussão em torno da reabilitação urbana e da importância de regenerar as cidades, tendo em conta os objetivos do Portugal 2020, "programa que prevê um reforço do investimento na área da reabilitação urbana, e face às dificuldades em alcançar o desenvolvimento desejável a este nível no país". Com este barómetro, a Ordem "procurou perceber junto dos engenheiros envolvidos diretamente em projetos de reabilitação como avaliam algumas das principais questões em torno desta problemática". No âmbito deste barómetro foi também possível concluir que a "falta de investimento privado" é "vista como principal entrave à reabilitação".

"Para 30 por cento dos inquiridos, as dificuldades de financiamento são a principal razão do fraco desenvolvimento a este nível, colocando a falta de investimento privado em segundo lugar (21%)", acrescenta a Ordem. O barómetro permitiu ainda concluir que 67% dos inquiridos considerou "desajustado" o regime especial de incentivos à reabilitação urbana, sendo que 33% defendeu ser "adequado". O barómetro da Engenharia é composto por quatro questões de resposta fechada e tem uma periodicidade trimestral.

Através deste instrumento de medição e análise, a OERN pretende "lançar o debate e a reflexão sobre algumas das questões que mais afetam os profissionais de engenharia no país e que têm impacto ao nível do desenvolvimento tecnológico, económico e social".

Fonte: Notícias ao Minuto

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